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‘Transformers: O Despertar das Feras’ é a mistura de cultura, tecnologia e ação que você precisa

OFuxico teve o prazer de assistir ‘Transformers: O Despertar das Feras’, o sétimo filme da franquia iniciada em 2007, que vem conquistando o coração dos fãs a cada ano, com as histórias dos nossos carros alienígenas favoritos.

Desta vez, com o filme mais humano da saga, se passando nos anos 90, mergulhamos em uma verdadeira história pela origem dos Autobots, conhecendo ainda mais o planeta de onde vieram e o motivo pelo quais o abandonaram. Com o maior vilão já visto até o momento: Unicron, o Devorador de Planetas, e seus lacaios praticamente invencíveis.

REPRESENTATIVIDADE
Diferente dos outros filmes, um ponto a destacar em ‘Transformers: O Despertar das Feras’, é a grande representatividade no elenco, que majoritariamente formado por pessoas pretas, com Anthony Ramos arrasando no papel do destemido Noah e Dominiqui Fishback fazendo seu melhor como Elena, não sei se por culpa da atriz, ou pelas próprias limitações da personagem.

UMA HISTÓRIA SOBRE FAMÍLIA
Nada resume melhor este filme do que ele ser a história de dois irmãos mais velhos, Noah e Optimus Prime, lutando para salvar aqueles que amam, cada um do seu jeitinho. Pode ir ao cinema pronto para se emocionar, muitas vezes vai pegar se perguntando se está mesmo vendo um filme de ação, cheio de carros que se transformam em robôs lutadores, já que o filme está recheado de cenas bem construídas e arcos dramáticos familiares que fisgam o espectador.

OS AUTOBOTS
Se tem uma coisa que o longa entrega, é personalidade nos Autobots, que são introduzidos em uma cena que tira o fôlego de qualquer um, e tem uma reviravolta que ninguém imagina, já que estamos no começo no do filme.

Além de rostinhos já conhecidos, somos apresentados à novos integrantes do time, e tenho que tirar o chapéu para quem escreveu o Miragem, o parceiro do protagonista Noah, pois, além de receber os melhores poderes (como seu nome diz, criar miragens do seu próprio corpo), o que possibilita cenas de ação como nenhuma outra, tem uma persona que faz o cinema inteiro gargalhar, mas sem beirar o ridículo.

Bumblebee fica mais de lado neste filme, o que é compreensível, tendo em vista que nosso camaro amarelo favorito já teve muito destaque em outras produções, chegando a ganhar um filme solo. Mas isso não significa que não veremos cenas inesquecíveis do palhação, que inclusive agora é um fã ávido de cinema (desculpa o spoiler, juro que é inofensivo).

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